Fundação Cultural Calmon Barreto aprimora cadastro de artistas araxaenses


Um espetáculo sem público retrata um palco vazio. A cultura foi um dos primeiros setores a parar com a pandemia da Covid-19. Os eventos que em sua maioria depende de plateias e espaços fechados vão contra todas as medidas de prevenção. Desta forma, os shows musicais, apresentações de teatro, sessões de cinema, concertos e exposições de arte foram suspensos em todo país. Os artistas foram obrigados a se estagnar e isso instaurou uma crise no setor.

Visando implementar políticas públicas de apoio e fomento às artes e à cultura em nosso município, a Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB) mantém um cadastro atualizado de seus artistas e setores culturais em geral. O objetivo é mapear, organizar e credenciar esse público, viabilizando pesquisas, divulgação e busca por informações culturais.

Posteriormente, os dados serão utilizados para analisar os principais aspectos do setor, servindo para elaboração de políticas culturais que favoreçam o segmento local e principalmente como base para distribuição de projetos, como foi o caso da Lei Aldir Blanc.

Interessados devem preencher a ficha que está no site da FCCB (www.fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br

Fundação Calmon Barreto de Araxá/MGSite oficial da Fundação Calmon Barreto de Araxá/MG. – 27/06: Através da Lei Municipal Nº 1.905 é criada a Fundação Cultural Calmon Barreto (FCCB)www.fundacaocalmonbarreto.mg.gov.br

). Podem realizar o cadastro pessoas físicas e jurídicas que integram o segmento artístico e cultural, como músicos, instrumentistas, artistas, escritores, contadores de histórias, produtores culturais, técnicos, curadores, oficineiros, fotógrafos, artesãos e professores de escolas de arte, de dança e de capoeira.

Os que já fizeram esse cadastro há algum tempo também devem acessar o site para atualizar os dados, inclusive os de contato. “Esse cadastro é muito importante para entendermos a realidade cultural do município. Por meio dele, conseguimos identificar artistas e entidades locais. Com as informações atualizadas torna-se mais fácil democratizar as oportunidades e nortear as definições de políticas públicas para a cultura”, explica a presidente da FCCB, Cynthia Verçosa.

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